O objetivo é pressionar o governo estadual pelo pagamento dos 13% restantes da recomposição salarial prevista para os servidores do Poder Executivo.
A recomposição foi aprovada para compensar perdas inflacionárias acumuladas entre 2017 e 2021 e seria paga em três parcelas: a primeira, de 13%, foi quitada em 2022; as demais, de 6,55% cada, previstas para 2023 e 2024, ainda não foram pagas, sob alegação de dificuldades orçamentárias.

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